Prezados,
A Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB, a fim de subsidiar a reflexão da equipe escolar a respeito das ações que serão desenvolvidas no segundo semestre sobre o processo de ensino e de aprendizagem, disponibiliza o Documento Orientador Replanejamento 2017 – Corrigindo Rumos, trazendo questões que serão discutidas no Replanejamento.
Para tanto, propõe que o grupo-escola discuta sobre o que foi exitoso e o que precisa ser revisto nas definições que pautaram o plano de ação elaborado no início do ano letivo, com a finalidade de corrigir rumos, propondo ações para o segundo semestre.
Vale retomar o caminho que percorremos até o momento.
1. Primeiramente, iniciamos o ano letivo de 2017, planejando e elaborando um plano de ação com base nos indicadores de 2016. Promovemos o acolhimento dos estudantes e professores; organizamos atividades intensivas para apoiar as aprendizagens dos estudantes que enfrentaram dificuldades no ano anterior e também para “reaquecer os motores” da aprendizagem daqueles que retornavam das férias escolares.
2. Ao longo do primeiro semestre, a escola produziu indicadores a partir de suas avaliações e seus registros, constituindo-se em significativo potencial para rever percursos e promover ações de apoio às aprendizagens definidos pela equipe escolar durante as aulas de trabalho pedagógico coletivo – ATPC.
3. Houve também a aplicação da 15ª edição da avaliação da aprendizagem em processo – AAP.
4. No início do segundo semestre, houve uma semana intensiva, constituída por atividades desafiadoras, integrando estratégias diversificadas como apoio às aprendizagens. Ocorreu a aplicação da 16ª edição da AAP. Estas duas ações produziram novos indicadores que devem integrar-se àqueles produzidos no primeiro semestre para subsidiar as reflexões da equipe escolar no Replanejamento e, por conseguinte, na elaboração do plano de ação, que servirá como base para os últimos três meses do ano letivo.
Neste contexto, o presente documento suscita questões que serão discutidas no Replanejamento, possibilitando a análise desses indicadores, com vistas à elaboração de um plano de ação que assegure, em especial, duas estratégias na escola: uma que seja capaz de dar continuidade ao ritmo das atividades planejadas para o desenvolvimento do currículo e outra que acelere as experiências de aprendizagem e desfaça possíveis lacunas, possibilitando, ao conjunto de estudantes que têm enfrentado dificuldades, um avanço na sua progressiva e contínua trajetória escolar.
Informamos que também estará disponível no Escola é..., a partir de 21 de agosto de 2017, subsídios construídos pelo Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais - CEFAI e Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional – CEFAF para apoiar a ação docente.
Link de acesso:
É necessário, portanto, que a gestão pedagógica – pautada pelo tempo que resta para o encerramento do ano letivo – se desenvolva com intencionalidade para corrigir rumos e com expectativas de aprendizagem e metas a serem alcançadas, visando modificar situações que precisam ser melhoradas na escola.
Em suma, todas as ações, em que se configura o replanejamento, devem estar voltadas para que as aprendizagens dos estudantes aconteçam.
Atenciosamente,
Valter e Márcia
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